segunda-feira, 14 de julho de 2014

A importância da sabedoria humilde











                                                  
                            


TEXTO AUREO
"Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a e ela te conservará” (Pv  4.6).

VERDADE PRATICA
A sabedoria que procede de Deus é humilde, por isso, equilibra o crente em todas as circunstâncias da vida.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Tiago 1.5; 3.13-18

OBJETIVOS
Após a aula, o aluno deverá estar apto a:
·         Descrever a sabedoria que vem de Deus.
·         Demonstrar na prática a sabedoria humilde.
·         Compreender a distinção entre a verdadeira sabedoria e a arrogante.

INTRODUÇÃO
PALAVRAS-CHAVE
Sabedoria Humilde: O conhecimento e prática dos requisitos para uma vida piedosa e reta.

Tiago em sua epístola procura nos mostrar a respeito da sabedoria em seu aspecto global. Desta forma ele revela-nos a existência de dois tipos de sabedoria: A divina e a terrena. Ao estabelecer a diferença entre cada uma delas, o apóstolo exorta-nos a nos empenharmos na conquista da verdadeira sabedoria, a divina, que procede do alto.
Quantas e quantas vezes, no nosso dia a dia, precisamos ter sabedoria para tomarmos decisões, para decidirmos problemas, para darmos uma palavra de conforto, para darmos uma resposta sábia, para encararmos as dificuldades do dia a dia. Na verdade, a cada minuto de nossa vida temos que tomar decisões e, muitas vezes, elas são realmente muito difíceis, e para tudo isso precisamos da sabedoria divina, ela é um tesouro que não está exposto e não é tão fácil de se conseguir. Ela está escondida, esperando para ser descoberta. Quanto mais a buscamos, mais queremos e precisamos buscá-la, e mais experimentamos a satisfação de sermos felizes, mesmo nas adversidades.

I- A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS (Tg 1.5)
1. A sabedoria que vem de Deus. A sabedoria é uma das características mais mencionadas a respeito de Deus. Deus é classificado como onisciente, ou seja, sabe ou conhece todas as coisas. O apóstolo dos gentios quando fava dela dizia: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” (Rm 11.33)
Na Bíblia também é mencionada a sabedoria do Rei Salomão, filho do Rei Davi, que foi o rei mais próspero de Israel, sendo também considerado o homem mais sábio do Antigo Testamento e um dos mais sábios de toda a Bíblia. Deus deu a Salomão sabedoria, discernimento extraordinário e uma abrangência de conhecimento tão imensurável quanto a areia do mar. A sabedoria de Salomão era maior do que a de todos os homens do oriente e do que toda a sabedoria do Egito. (1 Rs 4.29,30).
Precisamos, urgentemente, de sabedoria para sermos bons pais, bons filhos, boas esposas, bons maridos, bons administradores, prósperos nos negócios, prósperos nos relacionamentos, prósperos no relacionamento com Deus. A sabedoria que vem de Deus nos leva a viver o melhor de Deus. O primeiro passo para se ter a sabedoria que vem de Deus é obedecendo a Deus. Temos que ser cheios de sabedoria para melhor conhecer a Deus e seus propósitos e sermos vencedores aqui na terra.
2. Deus é o doador da sabedoria.  Vivemos em uma época onde a busca por conhecimento e informação é valorizada e procurada constantemente. No entanto, sabedoria deste mundo é orgulhosa, vaidosa e soberba. Geralmente esta sabedoria conduz os homens a não darem nenhum crédito ás coisas de deus e a ridicularizarem a sua palavra. Ela exalta a auto suficiência humana, coloca o homem no centro de todas as coisas fazendo deste a autoridade suprema em tudo. Esta sabedoria o próprio deus a qualifica como loucura: “porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: ele apanha os sábios na sua própria astúcia” (1 Co 3.19).
A sabedoria doada por Deus é:
a) Pura - Vai contra os conceitos mundanos.
b) Pacífica - Não traz contendas.
c) Moderada - É sóbria, equilibrada.
d) Tratável.
e) cheia de misericórdia - Não olha só para si, mas consola e edifica as pessoas.
f) Imparcial - Não é injusta.
g) Sem hipocrisia - Tem uma aliança com a verdade. Onde há a sabedoria de Deus existe paz.
3. Peça a Deus sabedoria. O texto afirma: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente”. Observe os seguintes pontos:
a. Necessidade. A oração “se algum de vocês necessita de sabedoria” é a primeira parte de uma declaração fatual numa frase condicional. O autor está dizendo ao leitor: “Sei que você não vai admitir, mas você necessita de sabedoria”. Tiago trata de um problema delicado, pois ninguém quer ouvir que é tolo, que comete erros e precisa de ajuda. O ser humano é, por natureza, independente. Quer resolver seus próprios problemas e tomar suas próprias decisões. O teólogo do século 18, John Albert Bengel, colocou de modo um tanto sucinto: “A paciência está mais no poder de um homem bom do que a sabedoria; a primeira deve ser exercitada, e esta última deve ser pedida”. É preciso que o ser humano supere o orgulho para admitir que precisa de sabedoria. Mas a sabedoria não é algo que ele possui. Ela pertence a Deus, pois é sua divina virtude. Qualquer um que admita a necessidade de sabedoria deve ir até Deus e pedir-lhe. Tiago apela para o leitor e ouvinte individualmente. Escreve: “se algum de vós”. Tiago dá ao leitor a chance de se examinar, de chegar à conclusão de que precisa de sabedoria e de seguir o seu conselho para que a peça a Deus.
b. Pedido. O crente deve pedir sabedoria a Deus. Tiago deixa implícito que Deus é a fonte de sabedoria. Ela lhe pertence. O Novo Testamento afirma que o cristão recebe sabedoria e conhecimento de Deus (ver, por exemplo, 1 Co 1.30) É verdade que fazemos uma distinção entre sabedoria e conhecimento quando dizemos que o conhecimento sem sabedoria é de pouco valor. Donald Guthrie observa que “se a sabedoria é o uso correto do conhecimento, a sabedoria perfeita pressupõe conhecimento perfeito”.  Para tonar-se maduro e íntegro, o crente deve pedir a Deus sabedoria.
Deus deseja oferecer sabedoria a qualquer um que pedir com humildade. O reservatório de sabedoria de Deus é infinito e ele “a todos dá liberalmente”.
c. Dádiva. Deus não faz acepção. Ele dá a todos, não importa quem seja, pois Deus deseja dar. É uma característica de Deus. Ele dá continuamente. Toda vez que alguém chega até ele com um pedido, ele abre seu reservatório e distribui sabedoria gratuitamente. Assim como o sol continua a dar sua luz, Deus continua dando sabedoria. Não podemos imaginar um sol que deixe de dar luz, muito menos pensar em Deus deixando de dar sabedoria. A dádiva de Deus é gratuita, sem juros, sem o pedido de que se pague de volta. Ela é grátis.
Além disso, Deus dá “e não lança em rosto”. Quando pedimos a Deus por sabedoria, não devemos temer que ele expresse desprazer ou nos reprove. Quando chegamos até ele com a fé como a de uma criança, ele jamais nos manda de volta vazios. Temos a segurança de que, quando pedimos por sabedoria, ela nos “será dada”. Deus não decepciona aquele que pede com fé. Quem pede tem que fazê-lo sem dúvida de nenhuma espécie. Tem que estar seguro tanto do poder como do desejo de Deus em dar. O maior empecilho para as respostas à oração não é Deus, mas a nossa incredulidade.

II- A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE (Tg 3.13)
1. A sabedoria colocada em prática. Sabedoria é também olhar para a vida com os olhos de Deus. A pergunta do sábio é: em meus passos, o que faria Jesus? Como ele falaria, como agiria, como reagiria? Cristo não foi um mestre da escola clássica. Ele ensinou os seus discípulos na escola da vida. Ensinar a sabedoria é mais importante do que apenas transmitir conhecimento, mas sim, um exemplo de vida (Ver At 1.1)
Tiago está contrastando dois diferentes tipos de sabedoria: a sabedoria da terra e a sabedoria do céu. Qual sabedoria governa a sua vida? Por qual caminho você está trilhando? Que tipo de vida você está vivendo? Que frutos esse estilo de vida está produzindo? A sua fonte é doce ou salgada (3.12)?
Tiago mostra, também, que essa sabedoria se reflete nos relacionamentos, pois ela é prática (3.13.14). Sábio é aquele que é santo em caráter, profundo em discernimento e útil nos conselhos. Você conhece o sábio e o inteligente pela mansidão da sua sabedoria e pelas suas obras, ou seja, imitando a Jesus, que foi manso e humilde de coração (Mt 11.29).
2. A humildade como prática cristã. A humildade é preciosa aos olhos de Deus e revela que quem a possuir será mais e mais abençoado e agraciado com os Seus cuidados; ela conserva a alma na tranquilidade e contentamento, mesmo em meio às dificuldades diárias e gera a paciência e resignação nos momentos mais difíceis possíveis.
Pode-se defini-la como “um sentimento que leva a pessoa a reconhecer suas próprias limitações; modéstia; ausência de orgulho”. Paulo nos instrui dizendo: “Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos” Fp 2.3 NVI; veja Pv 18.12).
A humildade é um sentimento de extrema importância no coração do homem que procura santificar-se, na realidade, sem esta evidência do caráter de Cristo, é impossível servir integralmente a Deus.
Na palavra encontramos textos que a descreve como uma imposição de Deus (Tg 4.10; Lc 22.26; 1Pe 5.5,6).
É a nossa obrigação, como filhos de Deus, procurarmos a humildade e nos revestirmos com ela Cl 3.12-14), para que a vejam em nossos passos e ações (Ef 4.1,2). E glorifiquem ao Senhor.
Na Bíblia encontramos uma série de homens que são mostrados como exemplos da verdadeira humildade. Entre eles podemos destacar: Cristo (Mt 11.29);  Abraão (Gn 18.27); Jacó (Gn 32.10); Davi ( 2Sm 7.18); Paulo 1Tm 1.15), etc.
Foram servos que não se preocuparam com a própria vida, antes, o seu prazer estava exclusivamente no Senhor e deixava-se mover pelo Espírito Santo, reconhecendo que nada eram e que tudo provinha do Eterno. Hoje, no meio denominado cristão nos deparamos com uma triste verdade, são raras as exceções, a falta de humildade tem entrado e se fincado raízes nos corações, uma situação que contradiz claramente as ordenanças do Senhor Deus.
3. Obras em mansidão de sabedoria. Mansidão não é fraqueza, mas poder sob controle. A palavra era usada para um cavalo domesticado, que tinha o seu poder sob controle. Uma pessoa que não tem controle pessoal ou domínio próprio não é sábia.  Mansidão é o uso correto do poder, assim como sabedoria é o uso correto do conhecimento.
A sabedoria é à base da qualidade da mansidão; e é essa qualidade que os mestres e os lideres cristãos devem possuir, acima de todas as demais qualidades. De outro modo, serão eles uma força destruidora na igreja, e não uma força edificante, porquanto passarão mais tempo edificando sua própria reputação e orgulho do que exaltando a Cristo e edificando a sua igreja.

III - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)
1. Administrando a sabedoria. Na antiguidade, sabedoria e humildade eram praticamente inimigas. A visão grega da sabedoria pressupunha o orgulho. Uma pessoa “sábia” tinha que se orgulhar de sua posição. Para Tiago, porém, afirmar que se prova ser uma pessoa sábia executando obras com humildade era algo totalmente contra aquela cultura que não sabia administrar bem sua sabedoria. Algo que é também contra nossa cultura hoje. A tendência que temos é de exaltar-nos e orgulhar-nos de nossos próprios feitos.
A soberba está muito distante da humildade, característica básica de quem sabe administar sua sabedoria. É lamentável que algumas pessoas só percebam esses comportamentos no final de suas vidas, muitas vezes num leito de hospital, quando muito pouco podem fazer para reconstruírem o que destruíram, nos outros e, principalmente, em si mesmas. É preciso desenvolver a consciência que seu valor enquanto pessoa independe da posição ou aquisição, mas que acima de tudo, somos todos seres humanos, em constante processo de evolução, independente do que temos, mas com certeza por aquilo que somos.
O Novo Testamento é rico em lições deixadas por Cristo, um verdadeiro exemplo de alguém que administrava a sua sabedoria.
2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber. A arrogância é uma doença espiritual maligna e silenciosa. Um dos efeitos dessa moléstia é que, em geral, o arrogante se acha a pessoa mais humilde do mundo – ele não se vê como verdadeiramente é. Constantemente aponta os erros dos outros, mas não consegue perceber como a sua essência está contaminada – e, se consegue, tem a arrogância de dizer que não é arrogante. Hoje está totalmente disseminado o conceito antibíblico de que é possível ser arrogante e ser um cristão cheio de sabedoria divina. Não é. É absolutamente impossível ser um homem sábio e ser arrogante ao mesmo tempo. São características que não cabem no mesmo indivíduo.
Arrogância é sinônimo de orgulho, altivez, soberba, prepotência. Mostre-me um arrogante e lhe mostrarei um homem sem o mínimo de sabedoria espiritual. Esse é um pecado tão grave que o salmista diz ao Senhor em Salmos 5.5: “Os arrogantes não são aceitos na tua presença (NVI)”. Em 2 Timóteo 3.1-2, o apóstolo Paulo fala sobre o perfil dos homens nos últimos tempos: “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos…”. Sim, o olhar altivo do arrogante é um dos defeitos que Deus mais detesta, como Salomão deixa claro em Provérbios 6.16-19.
Em contraste com a sabedoria terrena descrita logo acima (arrogância), Tiago agora apresenta a verdadeira sabedoria, que deve marcar as palavras e o comportamento dos que desejam ser mestres. Tiago personifica a sabedoria, falando dela como se fosse uma pessoa; talvez siga o modelo encontrado no livro de Provérbios, no qual a sabedoria é descrita de forma similar (Pv  8.1-36;  9.3-5).  Paulo emprega o mesmo artifício literário quando descreve o amor (1 Co  13.4-8).
A descrição de Tiago inicia com a procedência da sabedoria: ela vem lá do alto, isto é, de Deus  (Ver  1.5,17;  3.15;  Êx  36.2;  1 Rs  3.9-12;  Pv  2.6).
3. Atitudes a serem evitadas. “Onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa” (v. 1 6). Aqui temos o motivo pelo qual (“por que”)  Tiago considera a “sabedoria” dos que almejam ser mestres terrena, animal e demoníaca: ela produz todo tipo de problema nas igrejas. Inveja (3.14) significa rivalidade invejosa e contenciosa por causa das manifestações de ira e amargura que esse sentimento produz. “Sentimento faccioso” (“ambição egoísta”, NVI) é a tradução de um verbo grego derivado de uma palavra que significa trabalhar por salário. Veio a significar aqueles que, motivados pela ambição, estão dispostos a tudo para obter seus objetivos, até mesmo romper e separar-se dos outros, provocando facções e divisões.
Onde esses sentimentos existem, e especialmente quando existem no coração daqueles que se acham sábios, aí há perturbação e toda obra perversa. Aquilo que é um sentimento interior produz atitudes exteriores. “perturbação” vem da mesma palavra que Tiago usou para descrever a pessoa “inconstante” (1.8) e a língua como um mal “incontido” (3.8). A ideia geral é de um estado de desordem, que expressa bem a situação em que ficam as igrejas quando predominam líderes cujo coração está cheio de inveja amargurada e sentimento faccioso (3.14). Um exemplo é Babel, onde o Senhor “confundiu a linguagem de toda a terra”, evento seguido pela dispersão daqueles que antes eram um único povo (Gn 11.9). Além disso, tais sentimentos causam “toda espécie de coisas ruins” (“toda espécie de males”, NVI). Essa expressão genérica de Tiago engloba tudo aquilo que é vil, perverso, maléfico para a vida das comunidades cristãs. Veja a lista das obras da carne em Gálatas 5.20. As obras de Caim são chamadas de “más” e tiveram origem na inveja amargurada que nutriu contra seu irmão Abel (1 Jo 3.12).

CONCLUSÃO
A vida cristã consiste em semear e em ceifar. Aliás, toda vida é assim, e ceifamos exatamente o que semeamos. O cristão que segue a sabedoria de Deus semeia a humildade, não a arrogância; semeia a paz, não a guerra. A forma de vivermos permite que o Senhor promova algo de bom na vida de outros. Por conseguinte, só os sábios são humildes e só os humildes são sábios. As pessoas humildes são aquelas que percebem que o mundo não termina nem acaba em si. São aquelas que percebem que o centro do mundo não está em si. São, pois, aquelas que não olham para si. São aquelas que olham para fora de si. Até o mais alto quis descer até ao mais baixo. É o sábio Deus nos ensinando a humildade.
Somos o que vivemos, e o que vivemos é o que semeamos. Se vivermos segundo a sabedoria de Deus, semearemos a humildade e colheremos a exaltação divina (Mt 23.12 Lc 18.14). Se vivermos segundo a sabedoria do mundo, semearemos pecado e guerra e colheremos "confusão e toda espécie de males"(3.16 NVI).
Bibliografia:
§  Barclay, William. Comentário do Novo Testamento - Tradução: Carlos Biagini;
§  De Oliveira, Raimundo. Lições Bíblicas Maturidade Cristã. 1º Trimestre de 1989. CPAD;
§  Kistemaker, Simon J.. Comentário do Novo Testamento - Tiago e Epistolas de João. Cultura Cristã;
§  Lopes, Hernandes Dias. Tiago: Transformando provas em triunfo. Hagnos;
§  Nicodemus, Augustus. Série Interpretando o Novo testamento - Tiago. Editora Cultura Cristã
§  Seckler, Lou. Aprenda a Viver – Lições do Livro de Tiago. Ed. Ixtlan;
§  Shedd, Russel. Uma Exposição de Tiago a Sabedoria de Deus. Shedd Publicações;
§  Taylor. W. C. .A Epistola de Tiago – Casa Publicadora Batista;
§  Wiersbe, Warren W.. Comentário Bíblico expositivo – Novo Testamento. Vol.2.  Geográfica Editora

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